quarta-feira, 29 de abril de 2009

Estádios de desenvolvimento- Piaget

Já conhecia os estádios de desenvolvimento descritos por Piaget, porém agora ao trabalhar com estes na Interdisciplina Psicologia II pude refletir sobre o estágio que os meus alunos se encontram e até entender melhor o porquê de algumas atitudes, como citei no fórum o exemplo de alguns quererem ser o centro das atenções, não tendo paciência para ouvir o colega e também de não quererem dividir os brinquedos ou quererem ser sempre os primeiros, primeiro a falar, primeiro da fila... Além de muitas outras ações, onde representam as suas vivências, fantasias e pensamentos que são marcados pela intuição, pela percepção imediata da realidade e não pela lógica.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Dilema do antropólogo Francês

Como é estranho e difícil defender ou acusar alguém quando estamos com dúvidas sobre a situação que o indivíduo se encontra. Realmente o antropólogo estava numa situação complicada e eu fiquei com muitas dúvidas em relação às suas atitudes, mas após os debates e reflexões, acredito que foi a sua melhor decisão.
Ao realizar este trabalho lembrei das situações complicadas que nos deparamos nas escolas, e às vezes não sabemos quem tem razão, por isso é preciso agir com bom senso e pensar bem antes de agir para não acusar ninguém injustamente.
Quanta responsabilidades temos em nossas mãos, ufa!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Mosaico

Falando em trabalhar em cima da realidade e interesse da turma, trago um breve relato de como foi a realização do mosaico com minha turminha de Jardim.
Foi bem legal esta atividade, é um assunto de interesse das crianças e que mexe com eles, muitos falaram sobre as suas semelhanças com alguns familiares, e também com as pessoas do mosaico, não só as semelhanças, como as diferenças. Ao procurarem as pessoas vinham me mostrar: “olha profe, ela tema mesma cor do meu cabelo e da minha irmã também”.
As crianças não demonstraram nenhum preconceito racial, isto já visto em outras atividades, mas nesta foi possível perceber que além de não terem preconceito com os outros, não têm com eles próprios, não tiveram vergonha de falar sobre sua pele, sobre o seu cabelo (sobre a sua raça), tiveram o maior prazer de falar deles mesmos.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Olá Simone!
O exemplo que posso trazer referente a pedagogia relacional é o meu relacionamento com os meus alunos, na rodinha as crianças sempre têm a sua vez de falar, falam sobre os assuntos trabalhados e sempre há uma discussão sobre estes, nas quais as crianças trazem as suas idéias, opiniões, suas experiências e juntos vamos construindo as aprendizagens. Eles têm muito a contribuir, são pequenos com 4 e 5 anos, mas já possuem uma bagagem enorme, me surpreendem com suas respostas, e às vezes o que falta para um melhor entendimento das atividades é uma explicação mais detelhada, uma atenção especial, há crianças que precisam dessa atenção, deste momento, deste carinho.
Beijos...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Inclusão

Na unidade 1 da Interdisciplina Educação de pessoas com necessidades educacionais especiais debatemos no fórum sobre a inclusão em sala de aula, a qual está acontecendo, mas com dificuldades, a maioria das escolas não estão preparadas para receber alunos com necessidades especiais e os professores não estão capacitados para atender estes alunos, e aí será que isso está sendo favorável? Aí temos uma grande dúvida, mas não devemos desistir, pois acima destes problemas uma boa interação entre o grupo escolar é essencial para a superação das dificuldades e na busca das soluções destes problemas para oferecer a estes alunos o que eles tem direito.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Aluno e professor, juntos nesta caminhada

Ao ler o texto de Fernando Becker pude complementar os meus conhecimentos, conhecendo as três formas de representar a relação ensino/aprendizagem, e observando minhas respostas, posso dizer que mesmo sem saber desta fundamentação teórica, eu já pensava a partir da pedagogia relacional,
Acredito muito na interação entre professor e aluno e é através desta que alcançaremos êxito em nossa caminhada, onde o professor permite ao aluno agir e problematizar sua ação, sendo desta forma que aprendizagem é construída.