segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Práticas de leitura,escrita e oralidade

Quando realizei a atividade: "Práticas de leitura, escrita e oralidade no ambiente doméstico e escolar" não quis fazer perguntas ao meu aluno, preferi deixá-lo à vontade, mas após reler o texto, frizei a parte que Maria Virgínia diz: “Onde a postura do professor ou da família na interlocução com os pequenos, por sua vez, faz toda a diferença. O ideal é que ele seja um verdadeiro co-construtor das narrativas, incentivando a criança a avançar nos recursos que utiliza em suas construções.” Agora pretendo realizar mais vezes a contação de histórias pelos meus alunos, intervindo quando for necessário para auxiliá-los a expressarem seus sentimentos, desejos, angústias e interesses. E também pedirei ao pais que façam isso, pois Maria Virgínia nos diz que: “O mais comum e saudável é que a criança misture realidade e ficção para mais tarde separá-las”. Segundo a especialista, o adulto não deve questionar se o que ela conta é verdade ou invenção, mas embarcar na aventura e pedir mais detalhes.

domingo, 18 de outubro de 2009

Aprendizagens significativas

Após a leitura do texto de Regina Hara: “Alfabetização de adultos: ainda um desafio.” debatemos no fórum sobre os diferentes portadores de texto, nossos grandes aliados no processo de aprendizagem, os quais facilitam a leitura e a escrita.
Trago alguns exemplos do texto, primeiro do menino que empenhado em ler um gibi fez grandes progressos de leitura e talvez não fizesse com outro tipo de texto, por isso a importância do professor trazer diferentes tipos de texto, proporcionamdo a todos o que de fato lhe interessam. Outro exemplo, é o da aluna que não queria escrever a respeito da classe, dizia não saber escrever, e conseguiu escrever e ler sobre seus filhos. Isso nos mostra que quando o assunto é de nosso interesse, a aprendizagem se torna mais fácil.
O texto também fala que o processo específico de ler e escrever se desenvolve a partir de uma situação coletiva, que pode ser uma conversa, a leitura de uma manchete de jornal, uma atividade lúdica, um acontecimento, em que todos se envolvem, comentam, opinam, contribuem e pedem contribuição. E com certeza, a aprendizagem será mais significativa através de debates, de trabalhos em grupos, de leituras coletivas, enfim, estas e muitas outras atividades que proporcionam o aluno expor suas idéias, opiniões, desejos e necessidades.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Unidade 1 - Libras

As atividades da unidade 1 de Libras, foram todas desafiadoras, a primeira fez eu lembrar de como foi difícil para os meus colegas surdos conseguirem um intérprete, não sei se há poucos profissionais nesta área, ou houve outro problema, mas a escola demorou para conseguir um intérprete, então nós tentávamos auxiliá-los, mas foi complicado, pois entendíamos muito pouco o que eles queriam dizer. Ao ver o filme: "E seu nome é Jonas", lembrei deles, da sua dedicação, do seu esforço e das suas conquistas, e como podemos ver no próximo parágrafo, os surdos estão lutando pelos seus direitos e cabe a nós incentivá-los nesta luta.
"O dia do Surdo tem um significado simbólico muito importante. Ele representa o reconhecimento de todo um movimento que teve inicio há poucos anos no Brasil quando o Surdo passou a lutar pelo direito de ter sua língua e sua cultura reconhecidas como uma língua e uma cultura de um grupo minoritário e não de um grupo de “deficientes”." (Strobel, p.75-76)
E na terceira atividade, na tentativa de descobrir o diálogo, percebemos o quanto é difícil entender algo do qual somos leigas, por isso a necessidade de conhecermos esta linguagem para estarmos preparadas ao receber um aluno deficiente auditivo.
Enfim, todas as atividades nos mostram o quanto seria interessante se fosse proporcionado a aprendizagem desta linguagem de sinais nas escolas, para que desde pequenos houvesse a interação entre ouvintes e surdos.
Referências bibliográficas:
Fonte: STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. Editora UFSC. 2008. (p.75-76)