Dramatização de Natal

Será que eu estava adivinhando os pensamentos do professor Sérgio? Não mesmo, percebi que tinha alguma coisa faltando nas atividades de Teatro, mas não foi só por causa do inventário, continuei realizando as atividades, pois foram muito significativas, tive ótimos resultados, alguns alunos que até agora dificilmente participavam na rodinha e em atividades de dramatização, hoje estão sempre presentes. As atividades realizadas no inventário auxiliaram muito a desinibinação, deixando as crianças mais soltas e espontâneas na hora de dramatizar.

Olhem só o que o profº Sérgio comentou em meu webfólio e o que respondi com muita satisfação por ter já realizado o que ele pediu:

"Espero que sigas investindo nessas atividades para chegar a uma história mais autoral, própria dos alunos, inventando as suas narrativas. Abraço, Sergio"

Minha resposta:" Fiz com os meus alunos uma história coletiva sobre o Natal, e ficou fantástica, então dramatizamos esta. Os alunos não decoraram o texto, e a partir da história foi surgindo outras idéias (narrativas), foi tudo espontâneo e muito divertido. Iremos apresentar para os pais na festa de Natal da Escola.

"Quem canta seus males espanta".

Na realização da atividade de Música sobre a Música Popular Brasileira, trabalhei em cima da música: Boas Festas de Assis Valente. Os meus alunos primeiramente escutaram a música em silêncio e aos poucos foram cantando, ainda não a conheciam, porém gostaram muito. Após escutarmos a música, conversamos sobre a letra desta.

Com certeza aprendi muito e meus alunos também, apesar de serem pequenos, crianças com quatro e cinco anos. Pedi a eles que escutassem a música com o coração, observando o que está nos dizendo, não só essa que estamos trabalhando, mas todas, assim percebendo as músicas com conteúdo e significado, não deixando se levar pelas preferências dos outros . Trabalhamos também sobre a vida e obra de Assis Valente, como nunca tinha trabalhado sobre a vida e obra de algum compositor, no início fiquei um pouco insegura, será que eles vão se interessar, então pensei em fazer algo que já despertasse suas atenções, comecei com charadinhas, lhes perguntando se imaginavam sobre quem iriamos trabalhar e em seguida fui apresentando um albúm seriado com fotos de Assis Valente.

Percebi que podemos trabalhar muita coisa em cima de uma música, e não foi um bicho de sete cabeças como eu pensei antes de fazer esta atividade, como diz o ditado "Quem canta, seus males espanta". Assim como esta atividade fez com que eu conhecesse um pouco mais sobre a Música Popular Brasileira e a trabalhar com os meus alunos, espero que eles desde agora também façam suas próprias escolhas, valorizando a Música Popular Brasileira.

Hora do conto

Adorei apresentar a história: "Maria vai-com-as-outras ontem na aula de Literatura, apesar do nervosismo, da preocupação se iria dar tudo certo, foi muito bom apresentar. A maior dificuldade do grupo foi de combinar como tudo iria acontecer, o que cada uma teria que trazer ou fazer, mas no final deu tudo certo. Ainda não conhecia esta história, achei ótima e com certeza irei trabalhar com meus alunos. Gostei muito também de assistir as apresentações dos outros grupos que trouxeram novas idéias. Só fiquei curiosa para assistir os outros grupos que estavam na SMED, mas com certeza devem ter sido também super legais.

Opa! Mudanças!!!

Hoje percebo como estou melhorando a minha escrita. Sempre tive dificuldade para escrever redações e também não gostava, às vezes escrevia algo, reescrevi e não concordava, parece que agora as palavras fluem mais facilmente. Com certeza isso faz parte de toda a minha caminhada e este portfólio está fazendo com que eu avalie as minhas aprendizagens e dificuldades que estou superando. Precisamos estar em contante aperfeiçoamento para possibilitarmos as nossas mudanças.

Brincar, brincar, brincar...

Ao realizar a atividade de Ludicidade sobre a entrevista da professora Tânia, pensei preciso postar isso também no meu portfólio, pois achei muito interessante e descobri que o trabalho é uma forma de brincar. Para a criança o seu trabalho é o brinquedo e para alguns adultos o modo de brincar é trabalhando. Freud já falava que o humor é uma das capacidades do brincar. O brincar é algo sério. Não é lindo isso, somos capazes de estar constantemente brincando, pois quando estamos felizes, de bem com a vida, fazendo o que realmente gostamos e com prazer, não existe brincadeira melhor que essa. Brincando aprendemos a ser mais felizes.

Como é bom sonhar!

Como é bom falar sobre os nossos sonhos e ver os sonhos das nossas colegas, sonhos que já se realizaram e sonhos que às vezes parecem distantes, mas que estão muito pertos. Muitas colegas comentaram sobre o sonho de ser professora, de cursar uma faculdade e olha aí a concretização de nossos sonhos. Não é nada fácil, mas temos que seguir nossos ideais e sempre ir em frente. Quando chegarmos na nossa formatura lembraremos de tudo o que passamos e que valeu a pena.

Ao participar do fórum de Ludicidade, me dei conta de tudo o que eu já sonhei e de tudo que virou realidade, pude refletir um pouquinho sobre minhas expectativas, o que eu fiz para auxiliar a concretização dos meus sonhos. Sonhar, quem não sonha, dormindo acordado, como é bom sonhar!

Brincando e interagindo, como é bom fazer teatro!

Fiquei encantada com a frase que li no texto "Improvisação para o teatro", de Viola Spolim: "Todas as pessoas são capazes de atuar. Aprendemos através da experiência e ninguém ensina nada a ninguém. Se o ambiente permitir, pode-se aprender qualquer coisa, e se o indivíduo permitir, o ambiente lhe ensinará tudo o que ele tem para ensinar." O inventário criativo foi um trabalho muito bom de se fazer. Como as crianças gostaram e interagiram com as brincadeiras realizadas. Quanta energia e talento têm essas crianças, elas precisam expor os seus sentimentos, trocar idéias, envolver-se com os colegas, pelo tato, pela mente, pelo olhar. A partir de agora tentarei envolver estas atividades diariamente, tenho certeza que será um trabalho belíssimo e muito rico.

Brincar é bom demais

Este sábado que passou tive uma oficina sobre a importância do brincar e do jogar, ao qual relacionei com a última atividade de Ludicidade. Descobri que brincar é o momento mais importante para a criança, é neste momento que ela demonstra suas atitudes, suas preferências e não deve ser um momento de espera, brincar para esperar a hora do lanche, brincar até todos colegas chegarem, deve ser um momento especial onde o professor deve participar das brincadeiras, até para poder entender melhor algumas questões sobre os seus alunos.
A professora deu dicas de alguns jogos com sucatas que podem ser trabalhados desde o berçário, comentou também como os seus alunos do berçário adoraram brincar com um ábaco.

A música em nossa vida

Fui na exposição da RBS (NO AR) e fiquei admirada com tudo o que eu vi lá, quem não foi ainda é uma ótima dica. Lembrei-me da interdisciplina de Música, pois lá tinha um rádio onde você poderia selecionar um número do 1 ao 4, onde cada um correspondia a uma década, teve pessoas que saíram emocionadas ao escutarem músicas, talvez de sua infância, juventude, ou aquelas que marcaram em sua vida. Como a música nos toca e emociona.
Por isso a importância de trazê-la para dentro da sala de aula, unir o útil ao agradável, pois assim as crianças aprendem se divertindo, com certeza a música toca e faz diferença na aprendizagem das crianças.

Releitura?!

Quando li a proposta da temática dois de Artes fiquei um pouco assustada, pensei ai não sei desenhar, ai o que vou fazer e confesso que fui deixando para a última hora, mas depois que começei a fazer, me empolguei imaginando o que Velázquez estava pintando e gostei muito de fazê-la, mas deu um probleminha, onde eu não consegui postar a primeira atividade juntamente com a imagem, mas atividade prática eu consegui, também não consegui postar no blog a minha releitura, meu computador anda meio maluco?! Sinceramente mudei a minha concepção sobre Artes.

A importância dos professores

No início da leitura do texto de Tardif (Os professores enquanto sujeitos do conhecimento) tive um pouco de dificuldade para entedê-lo, mas depois reli novamente e pude perceber o quanto o autor defende a importância que nós professores temos, a valorização que devemos ter e que os pesquisadores e autoridades precisam perceber isso para assim poder melhorar a formação dos professores. Nós professores também temos que estar sempre em busca e ajudar uns aos outros para que os pesquisadores também percebam que não são donos do saber e que os professores têm muito a contribuir para uma melhor qualidade de ensino para todos.
Ao ler o texto lembrei-me do filme: "Doze homens e uma sentença", pois no início não estava conseguindo entendê-lo, mas depois que reli esclareceu as idéias do autor, assim como o filme, depois das argumentações do jurado (que acreditava na inocência do rapaz) os outros puderam entender melhor o caso.

Um novo jeito de contar histórias

A partir da aula presencial da professsora Gládis, não contarei histórias como antes, pois com suas argumentações pude perceber realmente a magia que um bom contador de histórias deve ter, nos deu dicas de como podemos envolver o nosso aluno com as histórias, como utilizar aromas, texturas, imagens, escolher boas histórias de acordo com a faixa etária, entre outras...
A professora nos apresentou evidências (os vídeos) de uma professora que lia uma história sem pausas, "correndo", sem se preocupar com os interesses, necessidades e com a realidade da turma, e outro video com outra professora que se entregou totalmente àquele momento, usou sua criatividade, cantou, protagonizou, usou tons altos e baixos, foi realmente um espetáculo. Onde pude observar as características de um bom contador de histórias.