Quando realizei a atividade: "Práticas de leitura, escrita e oralidade no ambiente doméstico e escolar" não quis fazer perguntas ao meu aluno, preferi deixá-lo à vontade, mas após reler o texto, frizei a parte que Maria Virgínia diz: “Onde a postura do professor ou da família na interlocução com os pequenos, por sua vez, faz toda a diferença. O ideal é que ele seja um verdadeiro co-construtor das narrativas, incentivando a criança a avançar nos recursos que utiliza em suas construções.” Agora pretendo realizar mais vezes a contação de histórias pelos meus alunos, intervindo quando for necessário para auxiliá-los a expressarem seus sentimentos, desejos, angústias e interesses. E também pedirei ao pais que façam isso, pois Maria Virgínia nos diz que: “O mais comum e saudável é que a criança misture realidade e ficção para mais tarde separá-las”. Segundo a especialista, o adulto não deve questionar se o que ela conta é verdade ou invenção, mas embarcar na aventura e pedir mais detalhes.
Um comentário:
Oi Michele, muito interessante essa tua reflexão a partir da leitura do texto, pois a partir dela pudeste repensar a tua forma de trabalho. Abração!!
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